segunda-feira, 23 de junho de 2008

DIFERENÇA ENTRE HUB, SWITCH E ROTEADOR .

Bem amigos , muitos me perguntam qual a diferença entre HUB ,SWITCH e ROTEADOR .
Após algumas pesquisas encontrei esse material postado abaixo que achei muito legal e que possa ser de grande valor aos interessados .



HUB

HUB , é um equipamento mais utilizado em REDES pequenas (domésticas ), pode ter várias portas para conexão de cabos de rede e periféricos ( 8,16,24,32,48 ). Pelo HUB passam todas as informações enviadas de um computador para outro. Porem toda vez que um computador envia uma menssagem , os demais tem que esperar liberar o sinal para enviar t/bem . Justamente por esse motivo que é usado em pequenas redes .

SWITCH

O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina. Essa característica também diminui a ocorrência de erros (colisões de pacotes, por exemplo).

Assim como no hub, é possível ter várias portas em um switch e a quantidade varia da mesma forma.

O hub está cada vez mais em desuso. Isso porque existe um dispositivo chamado "hub switch" que possui preço parecido com o de um hub convencional. Trata-se de um tipo de switch econômico, geralmente usado para redes com até 24 computadores. Para redes maiores mas que não necessitam de um roteador, os switchs são mais indicados.


ROTEADORES


O roteador (ou router) é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de roteador.

Existem basicamente dois tipos de roteadores:

Estáticos: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento;

Dinâmicos: este é mais sofisticado (e conseqüentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência.

Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo.

Noa dias de hoje temos agora Routers Wireless , que alem de ser seguro e proteger sua rede, torna nossa vida muito mais fácil pois não precisamos ficar passando cabos e nos limitarmos a distâncias para fazer essa conexão e deixar sua rede funcionando perfeitamente.

Falarei sobre isso nas próximas postagens ok .

Fonte : http://www.infowester.com/hubswitchrouter.php

quinta-feira, 12 de junho de 2008

NANOSTATION , O QUE É ?

Produto novo no mercado !

Nanostation 2.4Ghz E 5Ghz





Chegaram ao mercado wireless estes dois produtos produzidos pela Ubiquiti .

Nanostation é um equipamento de plataforma wireless e vem nas freguencias 2.4ghz e 5Ghz , respectivamente como NANOSTATION2 E NANOSTATION5 .





Apesar de parecer frágil , demostra uma versatilidade e eficiencia no uso. Nanostation2 acompanha uma antena de 10dBi integrada e com saída para outra externa.
Pode ser aplicado em ambientes internos e externos como ponto a ponto e
ponto multi ponto .
Alimentado por POE deixando de lado a nescessidade de subir vários cabos a torre.






ESPECIFICACIONES NANOSTATION2

Información del sistema:

Procesador Atheros AR2313 SOC, MIPS 4KC, 180MHz
Memoria 16MB SDRAM, 4MB Flash
Interfaces 10/100 BASE-TX (Cat. 5, RJ-45) Ethernet Interface
Frecuencias de operación 2415 a 2462 MHz.
Potencia de TX 26dBm, +/-2dB
Sensibilidad de RX -97dBm +/-2dB
Datos eléctricos y mecánicos
Antena Integrada 10dBi Dual Pol + External SMA
Alcance en torno a 15 Km
TCP/IP Throughput 25Mbps+
Dimesiones 26.4 x 8 x 3cm
Peso 0,4 kg.
Caja Exterior, Plástico UV estabilizado (Antena) y aluminio tratado (sistema)
Mounting Kit Kit montaje en Mástil incluido
Máximo consumo de energía 6 Watts
Alimentación 12V, 1A (12 Watts). Fuente de alimentación y PoE incluidos
Tipo de Alimentación Passive Power over Ethernet (pairs 4,5+; 7,8 return)
Temperatura operación -40C a 85C (PCB optimizada para alta temp)
Humedad operación 5 a 95% de Condensación
Shock y Vibración ETSI300-019-1.4





ESPECIFICAÇÕES NANOSTATION5


Atheros AR2313 SOC, MIPS 4KC, 180MHz CPU

16MB SDRAM, 4MB Flash Memory

1 X 10/100 BASE-TX (Cat. 5, RJ-45) Ethernet Interface
TX Power 24dBm, +/-2dB
RX Sensitvity -94dBm +/-2dB
Integrated antenna 14dBi Dual Pol + External SMA

Outdoor range over 10km
TCP/IP Throughput 25Mbps
12V, 1A supply and injector included
PoE
Operating Temperature -40C to 85C

sábado, 7 de junho de 2008

ANTENAS

Olá, hoje quero passar algumas informações sobre antenas .

Ë muito importante na escolha da melhor antena e grande ajuda aos vendedores para saberem as funções de cada modelo.


* Distância - A antena a ser escolhida deve cobrir uma distância maior que a aplicação necessária. Caso seja utilizada uma antena operando em sua capacidade máxima, provavelmente os sinais chegarão mais fracos que o exigido pela aplicação.

* Largura da onda - Expressa em graus, a largura de onda denota o alcance de um sinal. Geralmente, quanto mais larga for a onda, mais curta será a área de cobertura. Por outro lado, as ondas mais largas compensam os fatores ambientais, como o vento, que afetam adversamente a performance da antena.

* Ganho - Expresso em dbi, é o aumento da potência do sinal após processado por um dispositivo eletrônico. Usualmente, ganhos maiores revertem em distâncias maiores, contudo maiores distâncias exigem largura de onda menor e margem de erro muito maior. Para evitar esses problemas, alguns fatores como vento e prédios existentes no trajeto do sinal devem ser considerados no projeto da rede wireless.

Existem dois tipos de antenas , Omni-direcional e Direcional para aplicação wireless .

* Omnidirecional





As antenas omnidirecionais cobrem 360º no plano horizontal. Elas trabalham excepcionalmente bem em áreas amplas ou em aplicações multiponto. Usualmente, este tipo de antena é utilizado em estações base, com estações remotas colocadas ao seu redor.

* Direcional




As antenas direcionais concentram o sinal em uma única direção. Seus sinais podem ter alcance curto e amplo, ou longo e estreito. Via de regra, quanto mais estreito o sinal, maiores distâncias ele alcançará. Normalmente, este tipo de antena é utilizado em estações remotas para fazer a comunicação entre estas estações com uma ou mais estações base.

Antes de definir a antena exata , devemos ter informações sobre :

# Topografia
# Freguência
# Tipo de antena


PARABÓLICAS

São indicadas para aplicação a grandes distâncias , temos a fechada no formato de disco e a (grelha) aberta . A fechada sofre com a ação de ventos , enquanto a Grade por ser vasada não tem esse problema .


SETORIAL

Como diz o próprio nome, é usada para cobertura por setor . Tem setoriais de 90 , 120 e 180 .
São muito usadas por provedores para distribuição do sinal a seus clientes .

YAGY

São antenas rígidas usadas externamente em ambientes de condições hostis. Foram projetadas para resistir a formação de gelo, chuva pesada, neve e ventos fortes. Os sinais podem chegar a 30 Km, em condições eletricamente visual .


Parte deste material .
http://www.mundowifi.com.br/antenas/254-modelos-mais-comuns-de-antenas-wireless.html

REDE WIRELESS

Amigos estou postando aqui as funções básicas de de uma rede wireless .Vamos ver abaixo como são aplicados os equipamentos .




Redes Wireless para dois sistemas: Com somente dois computadores, um ponto de acesso não é necessário. Tudo que você precisa é um adaptador de Rede sem fios para cada computador. Este tipo de instalação é chamado Adhoc, e é facilmente configurada.

Figura 1





Nota: Se você desejar compartilhar uma conexão de internet, você pode usar um proxy para realizar isto. Também, Windows ME, 2000, e XP oferecem recursos de compartilhamento básico de Conexão à Internet embutidos.



Neste Ponto-Ponto com repetidor , vejam que não há visada entre os pontos , por isso a necessidade de usar esse Repetidor .









Configuração Multiponto .











Aqui é Ponto-Multiponto .


















Ponto-Ponto sem Repetidor .











Padrões wireless .

A rede wireless usa uma série de padrões: regras que roteadores e receptores usam para se comunicar uns com os outros. As mais comuns são:
802.11a - taxa de dados de 54 Mbps na banda 5 GHz do espectro do rádio;
802.11b - 11 Mbps, 2.4 GHz;
802.11g - 54 Mbps, 2.4 GHz;
802.11e - 54 Mbps, 2.4 GHz, com os protocolos de qualidade de serviço (QoS), que devem melhorar a VoIP e a qualidade da mídia.
Um padrão separado, o 802.16 (ou WiMAX), transmite a 70 Mbps e tem um alcance de mais de 48 km. Ele pode operar em bandas de espectro 2-6 GHz licenciadas ou não. Em geral, a WiMAX liga múltiplas redes 802.11 ou envia dados à longa distância.









Configuração multi-ponto

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Tabela de dBm para mW .

Aqui abaixo postei uma tabela comparativa e de grande utilidade. Com ela nós podemos saber qual a potência dos equipamentos , porque a maioria vem com informações em dBm e precisam ser convertidas para mW .


segunda-feira, 2 de junho de 2008

Mikrotik

Olá amigos , hoje quero falar sobre routerboards .


ROUTERBOARDS são plataformas para colocar cartões mini pci {rádios} , algumas para um cartão RB 411 e podendo até quatro cartões no caso da RB 600 . Elas são fabricadas na Latvia pela empresa Mikrotik fundada em 1995..
As diferenças básicas entre as Rbs sáo basicamente o Processador, memória , saida de rede . a quantidade de cartões que suportam como tambem quais são compativeis.




Esta empresa é a mesma que fabrica o Software RouterOS , que é um software licenciado que transforma a plataforma X86 em um aplicativo de gerenciamento da rede {router}.

As routerboads vem com uma licença .. de nivel diferentes e funções t/bem.

Sistema Operacional Mikrotik RouterOS™:Roteamento:Suporta imensas tabelas de roteamento. Cada rota estática pode ter o seu próprio default gateway. A seleção da tabela de roteamento a ser usado segue o seguinte critério:
Source/destination address
Protocol, port
Interface Protocolos de roteamento:Protocolos de Roteamento habilita a troca de informações entre roteadores e facilita a administração da rede. Os seguintes protocolos de roteamento são suportados:
RIP v1 e v2
OSPF
BGP Bridge:Mikrotik RouterOS™ suporta bridge em interfaces Ethernet, Ethernet over IP (EoIP), Prism, Atheros e RadioLAN. As interfaces em modo bridge podem ser filtradas pelo firewall.
Spanning Tree Protocol (STP)
Múltiplas interfaces em modo bridge
Suporta seleção de protocolo para ser descartado ou encaminhado a outra interface
Tabela MAC address pode ser monitorada "on-the-fly" (tempo real)
Interfaces da bridge podem ser protegidas por firewall Bridges transparentes entre LANs remotas:Redes remotas podem ser acessadas transparentemente através de conexão VPN criptografada com túneis Ethernet over IP. É necessário um Mkrotik™ Router por nó remoto de rede.
Recursos VPN, EoIP e Bridge já são inclusos na licença básica
PPTP, L2TP ou IPsec podem ser usados para assegurar a VPN Gerenciamento de bandaQueuing: MikroTik RouterOS™ suporta Class Based Queuing (CBQ) para limite de banda. É possível o limite de um IP, MAC Address ou a subnet. Queuing pode ser configurado baseado em:
Source/destination address
Protocol, port
Diversos outros parâmetros Administração do Roteador:Mikrotik RouterOS™ suporta acesso remoto via Telnet, SSH ou interface GUI. Arquivos, pacotes de aplicativos e atualização podem ser enviados via FTP. A interface gráfica (GUI) chamada Winbox permite uma rápida e fácil administração real-time, assim como gerenciamento e monitoramento.

domingo, 1 de junho de 2008

Introdução


Como funcionam os WLANs Tecnologias empregadas IEEE 802.11 Wireless Local Area Network Conclusões Referências


As tecnologias de redes evoluem a cada dia. No artigo, "xDSL: Mais uma promessa?" (Vol. 1, No. 6 desta publicação) , nos detemos a falar sobre as tecnologias de acesso remoto a velocidades relativamente altas, comparadas com as praticadas atualmente. Outra tecnologia que está surgindo com bastante força no mercado são as redes Wireless, ou redes sem fio. Nesta categoria de redes, se permitem definir assim, há vários tipos de redes que são: Redes Locais sem Fio ou WLAN (Wireless Local Area Network), Redes Metropolitanas sem Fio ou WMAN (Wireless Metropolitan Area Network), Redes de Longa Distância sem Fio ou WWAN (Wireless Wide Area Network), redes WLL (Wireless Local Loop) e o novo conceito de Redes Pessoais Sem Fio ou WPAN (Wireless Personal Area Network). Neste artigo, será dado ênfase às redes locais sem fio (WLAN). Os outros tópicos ficarão para um artigo posterior. ^ Introdução As redes locais sem fio (WLANs) constituem-se como uma alternativa às redes convencionais com fio, fornecendo as mesmas funcionalidades, mas de forma flexível, de fácil configuração e com boa conectividade em áreas prediais ou de campus. Dependendo da tecnologia utilizada, rádio freqüência ou infravermelho, e do receptor, as rede WLANs podem atingir distâncias de até 18 metros. Sendo assim, as WLANs combinam a mobilidade do usuário com a conectividade a velocidades elevadas de até 155 Mbps, em alguns casos. ^ Como funcionam os WLANs Através da utilização portadoras de rádio ou infravermelho, as WLANs estabelecem a comunicação de dados entre os pontos da rede. Os dados são modulados na portadora de rádio e transmitidos através de ondas eletromagnéticas. Múltiplas portadoras de rádio podem coexistir num mesmo meio, sem que uma interfira na outra. Para extrair os dados, o receptor sintoniza numa freqüência específica e rejeita as outras portadoras de freqüências diferentes. Num ambiente típico, como o mostrado na Figura 1, o dispositivo transceptor (transmissor/receptor) ou ponto de acesso (access point) é conectado a uma rede local Ethernet convencional (com fio). Os pontos de acesso não apenas fornecem a comunicação com a rede convencional, como também intermediam o tráfego com os pontos de acesso vizinhos, num esquema de micro células com roaming semelhante a um sistema de telefonia celular. Um grupo de empresas está coordenando o desenvolvimento do protocolo IAPP (Inter-Access Point Protocol), cujo objetivo é garantir a a interoperabilidade entre fabricantes fornecendo suporte a roaming através das células. O protocolo IAPP define como os pontos de acesso se comunicarão através do backbone da rede, controlando os dados de várias estações móveis. Figura 1 - Rede Wireless LAN típica










^
Tecnologias empregads
Há várias tecnologias envolvidas nas redes locais sem fio e cada uma tem suas particularidades, suas limitações e suas vantagens. A seguir, são apresentadas algumas das mais empregadas.
Sistemas Narrowband: Os sistemas narrowband (banda estreita) operam numa freqüência de rádio específica, mantendo o sinal de de rádio o mais estreito possível o suficiente para passar as informações. O crosstalk indesejável entre os vários canais de comunicação pode ser evitado coordenando cuidadosamente os diferentes usuários nos diferentes canais de freqüência.
Sistemas Spread Spectrum: São o mais utilizados atualmente. Utilizam a técnica de espalhamento espectral com sinais de rádio freqüência de banda larga, provendo maior segurança, integridade e confiabilidade, em troca de um maior consumo de banda. Há dois tipos de tecnologias spread spectrum: a FHSS, Frequency-Hopping Spreap Spectrum e a DSSS, Direct-Sequence Spread Spectrum.
A FHSS usa uma portadora de faixa estreita que muda a freqüência em um código conhecido pelo transmissor e pelo receptor que, quando devidamente sincronizados, o efeito é a manutenção de um único canal lógico.
A DSSS gera um bit-code (também chamado de chip ou chipping code) redundante para cada bit transmitido. Quanto maior o chip maior será a probabilidade de recuperação da informação original. Contudo, uma maior banda é requerida. Mesmo que um ou mais bits no chip sejam danificados durante a transmissão, técnicas estatísticas embutidas no rádio são capazes de recuperar os dados originais sem a necessidade de retransmissão.
Sistemas Infrared: Para transmitir dados os sistemas infravermelho utilizam freqüências muita altas, um pouco abaixo da luz visível no espectro eletromagnético. Igualmente à luz, o sinal infravermelho não pode penetrar em objetos opacos. Assim as transmissões por infravermelho ou são diretas ou difusas.
Os sistemas infravermelho diretos de baixo custo fornecem uma distância muito limitada (em torno de 1,5 metro). São comumente utilizados em PAN (Personal Area Network) como, por exemplo, os palm pilots, e ocasionalmente são utilizados em WLANs.
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IEEE 802.11 Wireless Local Area Network
O grupo de trabalho IEEE 802.11, do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos, é responsável pela definição do padrão para as redes locals sem fio WLANs.
O padrão proposto especifica três camadas físicas (PHY) e apenas uma subcamada MAC (Medium Access Control). Como apresentado abaixo, o draft provê duas especificações de camadas físicas com opção para rádio, operando na faixa de 2.400 a 2.483,5 mHz (dependendo da regulamentação de cada país), e uma especificação com opção para infravermelho.
Frequency Hopping Spread Spectrum Radio PHY:
Esta camada fornece operação 1 Mbps, com 2 Mbps opcional. A versão de 1 Mbps utiliza 2 níveis da modulação GFSK (Gaussian Frequency Shift Keying), e a de 2 Mbps utiliza 4 níveis da mesma modulação;
Direct Sequence Spread Spectrum Radio PHY:
Esta camada provê operação em ambas as velocidades (1 e 2 Mbps). A versão de 1 Mbps utiliza da modulação DBPSK (Differential Binary Phase Shift Keying), enquanto que a de 2 Mbps usa modulação DBPSK (Differential Quadrature Phase Shift Keying);
Infrared PHY:
Esta camada fornece operação 1 Mbps, com 2 Mbps opcional. A versão de 1 Mbps usa modulação 16-PPM (Pulse Position Modulation com 16 posições), e a versão de 2 Mbps utiliza modulação 4-PPM.
No lado da estação, a subcamada MAC fornece os seguintes serviços: autenticação, desautenticação, privacidade e transmissão da MADU (MAC Sublayer Data Unit), e, no lado do sistema de distribuição: associação, desassociação, distribuição, integração e reassociação. As estações podem operar em dua siuações distintas:
Configuração Independente:
Cada estação se comunica diretamente entre si, sem a necessidade de instalação de infraestrutura. A operação dessa rede é fácil , mas a desvantagem é que a área de cobertura é limitada. Estações com essa configuração estão no serviço BSS (Basic Service Set);
Configuração de Infra-estrutura:
Cada estação se comunica diretamente com o ponto de acesso que faz parte do sistema de distribuição. Um ponto de acesso serve as estações em um BSS e o conjunto de BBS é chamado de ESS (Extended Service Set).
Além dos serviços acima descritos, o padrão ainda oferece as funcionalidades de roaming dentro de um ESS e gerenciamento de força elétrica (as estações podem desligar seus transceivers para economizar energia). O protocolo da subcamada MAC é o CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidence).
^
Conclusões
As redes locais sem fio já são uma realidade em vários ambientes de redes, principalmente nos que requerem mobilidade dos usuários.
As aplicações são as mais diversas e abrangem desde aplicações médicas, por exemplo, visita a vários pacientes com sistema portátil de monitoramento, até ambientes de escritório ou de fábrica.
Apesar das limitações de cobertura geográfica, utilizando-se a arquitetura de sistemas de distribuição, pode-se aumentar a abragência da rede sem fio, fazendo uso de vários sistemas de distribuição interconectados via rede com fio, num esquema de roaming entre microcéclulas, semelhante a um sistema de telefonia celular convencional.


http://www.wlan.com/ - The Wireless LAN Alliance
http://stdsbbs.ieee.org/groups/802/11/index.html- IEEE Computer Society 802.11 Working Group for Wireless LAN
http://hydra.carleton.ca/info/wlan.html - Wireless LAN/MAN Modem Product Directory
http://www.wlan.com/resource/index.html#ieeel - WLAN Alliance Organization Guide
http://wireless.com/interesting.html - California Wireless: Interesting Wireless Links Page
http://www.mindspring.com/~lfry/part15.htm - Spread Spectrum Device Compendium
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